quinta-feira, 17 de abril de 2008

Diversas formas de amar


Tantos homens e mulheres sonham em casar-se ou encontrar um grande amor. Mas o que mais tem impelido a atualidade são as novas e diversas formas adotadas para o amor. Hoje já temos discursos tão fortes a favor de casamentos homo-afetivos, assim como determinamos rumos distintos para estas questões. O fato que o tabu ainda nao venceu ao preconceito, mas a tolerancia tem ganhado espaço.




Vittor H. Scopell, de 23 anos tem se descoberto homossexual e tem passado por todas as crises que um jovem gay passa com a sociedade. Segundo ele “não sofre por amar outro homem e sim por todas as cruzes que a sociedade o faz carregar!”. Hoje é muito mais fácil se ouvir falar destes assuntos, contudo em muitas famílias ainda há falta de informação. " Minha família me trouxe de volta mas prefere nao tocar no assunto!"

Além do silêncio das familias existem os problemas do esteriótipo! Muitas pessoas pensam no homoafetivo como o afeminado ou transsexual, quando muito "homens" de comportamento natural também opta por amar outro homem. Assim como uma mulher pode amar outra.

Já Aline C. Teodoro, 25 anos, heterossexual, não é contra, mas não gostaria de ter um parente homossexual. “Pelo simples fato de não achar normal e temer sofrer por discrinações”. É comum este posicionamento uma vez que sua familia é de tradiçao protestante e em sua doutrina percebe-se certa tolerância.

O fato é que como diz Luciano Ludguero, 19 anos “os anjos não tem sexo” e são lindos na sua essência. Bissexual assumido não acredita que amor se prenda ao sexo e sim a pessoa. “Devemos nos apaixonar pelas pessoas em suas posturas e características mais sublimes.”


Atores, novelas e filmes cada diamais tem abordado esta temática com o seguinte lema: " O amor não faz mal a ninguem!" diz Luciano, porque não atentar a educação da futura sociedade para diminuir o sofrimentos por uma opção que deveria ser em ser feliz.
Por isso ampliemos nossos debates e com estas posturas nossos horizontes ...






quinta-feira, 10 de abril de 2008

Fruto de uma revolta


Já na casa do 60, o carioca Domingos Meireles tem dois livros lançados e passagem por varios veículos de comunicação brasileiros. Há mais dez anos, o ex-vendedor de máquinas de escrever e "não-diplomado" jornalista, é repórter especial da Rede Globo. Desde 85, trabalha na telinha global. Em 1965, ingressou na redaçao do jornal A Última Hora. A razão da mudança de profissão foi“o estado de indignação” em que ficou com o Golpe de 64 e com o apoio de todos as outras midias aos militares. Tambem retratou de sua emoção e da busca árdua por informações tanto do primeiro quanto para o segundo livro.

Sua segunda obra tem um pouco de romantismo para uma obra baseada e fundamentada em jornais da época e uma pesquina rica em torno de pessoas que viveram os fatos.

A conversa estava tao descontraída que não poupou a própria empresa onde trabalhava dizendo que não foi bem recebido na redação da Rede Globo quando aceitou o primeiro convite.


Este renomado comunicador destaca-se também como escritor de obras que confiantemente ficarão para a história!